Cantinho moderno
Para aproveitar melhor o espaço deste quarto, a arquiteta Silvia Bitelli criou dois ambientes: um para descanso e outro para estudos. A televisão posicionada em cima da bancada branca permite que a pessoa a assista dois dois lados do quarto
Espaço reduzido
As prateleiras brancas colocadas na horizontal e os criados-mudos de nichos deixaram o quarto mais organizado e com alguns espaços livres. A poltrona deve ser usada para leitura. Projeto deSilvia Bitelli
Quarto aconchegante
A arquiteta Silvia Bitelli criou diferentes soluções neste espaço reduzido. As luminárias penduradas deixaram a base dos criados-mudos livres. Já o painel em cima da cama deu um ar superaconchegante ao ambiente
Criado-mudo inteligente
Neste quarto moderno de um menino, a arquiteta Mari Ani Oglouyan usou um móvel planejado para solucionar a falta de espaço. A cabeceira da cama na verdade é um lambri (forro de madeira) e, embutido nela está um criado-mudo suspenso. Assim, a bicama pode correr por baixo dele se houver visita. O espelho em todo armário amplia o quarto
Fora dos lugares tradicionais
Como a janela desse quarto vai até o chão, originalmente a cama ficava do outro lado do armário, ao lado da janela. As arquitetas Ellen Cavalcante e Paula Ferraz criaram um painel que embute a cortina e tampa a metade inferior da janela, permitindo que o lado da cama fosse invertido e um armário maior fosse feito na parede mais ampla
Cama sobre o armário
Ao invés de fazer uma beliche tradicional, os arquitetos do escritório Teles e Marques optaram por colocar uma das camas sobre o armário nesse quarto dividido por dois meninos. Assim, aproveitam o espaço aéreo do ambiente de forma inovadora. O armário tem portas de correr, que aumentam a área de circulação, espelhadas, aumentando a sensação de espaço livre
Aumentando o pé direito
Eram apenas 12 m² e o casal queria um quarto amplo e confortável. A cama escolhida era um pouco maior que uma de casal tradicional, o que deixou o espaço mais reduzido. A cabeceira é o segredo desse ambiente de Cintia de Queiroz. Ela é baixa e esconde os pontos de luz, tomadas e telefone. Sobre ela, um papel de parede vertical dá a sensação de que o pé direito é mais alto, deixando o quarto mais amplo
Cama com escrivaninha
Quem encomendou esse quarto para a arquiteta Aclaene de Mello foi o próprio menino de 10 anos que dormiria nele. Ele precisava de espaço para dormir, estudar e brincar. A profissional projetou, então, a cama elevada com a área de trabalho sob ela, com iluminação independente. Assim, o quarto ficou com bastante espaço para o menino circular. A parede diante da escrivaninha é imantada, criando um mural para os trabalhos e anotações
Cantinho aproveitado
O espaço entre a cama e a janela poderia ser perdido nesse quarto. Mas a arquiteta Carina Fraeb conseguiu aproveitá-lo, colocando ali uma escrivaninha sob medida. E a parede sobre ela também foi usada para fazer um armário e prateleiras. Para que isso não escurecesse o espaço de estudo, foi colocada iluminação sob o armário
Cama útil
Escolher os móveis certos é o primeiro passo para aproveitar bem os ambientes pequenos. A cama, por exemplo, tem um grande espaço sob ela que pode ser usado para guardar roupa de cama, roupas ou sapatos. A cama Till, da Meu Móvel de Madeira, conta com oito nichos, quatro gavetas e ainda dois módulos móveis que podem ser mais gavetas ou mesinhas de cabeceira. Custa R$ 1199*
Quarto para três
O espaço sob a cama elevada é aproveitado para a cabeceira da outra cama, nichos e um armário. Sob a cama de baixo, ainda há uma bicama. Isso porque nesse quarto dormem as três irmãs. O móvel de MDF que compõe as camas, armário e gaveteiro foi a forma de possibilitar que os pequenos 9,5 m² do quarto pudessem receber as três com conforto e estilo. Projeto de Cintia de Queiroz
Espelhos
Uma das soluções mais tradicionais e conhecidas de decoração funciona bem nesse quarto: toda a porta do armário foi revestida com espelhos. Os reflexos criam uma ilusão de ótica, causando a sensação de que o ambiente é mais amplo do que seu tamanho real. Projeto do escritório Teles e Marques
Cabeceira invertida
Para que coubesse a cama grande e o móvel neste quarto, a arquiteta Mari Ani Oglouyan fez uma reentrância na parede de dry wall, formando uma cabeceira invertida que liberou 10 cm no ambiente. Iluminação interna e um papel de parede claro deixam essa cabeceira charmosa, dando requinte ao ambiente
Pufe e baú
Esse quarto de espaço reduzido pediu que a arquiteta Camila Fleck usasse várias soluções. O espelho na parede dá a sensação de amplitude e as luminárias são do tipo arandela, ocupando pouco espaço nas mesas de cabeceira. No pé da cama, o baú para guardar roupas-de-cama serve como puf, oferecendo lugar para sentar
Área de circulação livre
O quarto de medidas restritas deveria comportar duas adolescentes. A arquiteta Gislene Soeirooptou por fazer então as camas deslocadas e sobrepostas, deixando mais espaço para circulação. Efeito ampliado pelo armário com portas de correr. Assim, foi possível fazer também uma terceira cama sob a primeira e colocar um espelho de corpo inteiro na parede. O quarto parece bem maior do que realmente é
Closet bem aproveitado
Nenhum centímetro dos 7,2 m² desse closet é desperdiçado pela arquiteta Milena Schulmeister. Toda a parede foi recoberta por armários com portas de correr. No meio dele, um gaveteiro com nicho iluminado. O espelho no fundo, além de ajudar a se vestir, dá profundidade ao corredor e ajuda na iluminação. O puff ajuda a colocar os sapatos, mas tem rodízios e pode ser tirado para aumentar a área de circulação
Fonte: Abril- mdemulher
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