sábado, 29 de junho de 2013

Quanto vale o apartamento de 1 dormitório mais caro do mundo?


Não sei qual foi o valor que você chutou, porem tenho certeza que você errou, e errou feio.

 Fotos do apartamento
Esse apartamento será posto a venda em alguns dias e foi avaliado em 1,8 bilhões de Ienes (aproximadamente 39,8 milhões de Reais), quer encarar? Posso entrar em contato com a corretora responsável pela venda dele e indicar você como cliente :)

Fonte:  PB

Lançamentos Imobiliários 

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Confira quais cuidados tomar ao investir em um imóvel para locação


Investir na compra de imóveis para locação comercial pode ser uma saída de sucesso para quem deseja aprimorar os negócios no mercado imobiliário. Embora os números demonstrem que o aluguel de casasconjuntos comerciais cresceu no ano passado em São Paulo, é preciso ter cautela na escolha. Com o auxílio de Roseli Hernandes, diretora comercial da Lello, reunimos algumas dicas para quem planeja adquirir um imóvel para este fim:

Investir em imóvel comercial pode ser um bom negócio (Fotos: Divulgação)
- Certifique-se de que o imóvel está regularizado. Fique atento para saber se o local já tem o habite-se e se a planta foi aprovada;
- Lembre-se que a unidade deve ser compatível ao ramo de atividade do locatário;
- Analise a vocação do imóvel. Para isso consulte uma assessoria especializada que terá condições de avaliar o potencial de rentabilidade do negócio;
- Considere a região do imóvel, assim como o bairro, seu zoneamento (se é possível alugar o local para fins comerciais), segurança, acessos, opções de transporte público e disponibilidade de serviços no entorno;
- Verifique se a área escolhida apresenta chances de valorização. Construção de parques, centro comerciais, metrô e outros fatores podem trazer benefícios ao preço do imóvel futuramente;

Antes de comprar o imóvel, verifique se ele já tem o habite-se e se a planta foi aprovada
- Visite o imóvel antes de comprá-lo. Procure conversar com outros comerciantes da região para entender qual é a demanda da área e então avaliar se o investimento vale a pena;
- Fique atento para saber se as incorporadoras oferecem as últimas unidades de imóveis recém-construídos e não fixe os olhos somente nos usados. É possível encontrar uma oferta que valha a pena.
Fonte: Revista Zap

Confira o que deve haver em seu contrato na hora de alugar um imóvel


Contrato de aluguel precisa conter local onde os pagamentos serão realizados (Fotos: Divulgação)
Achar o imóvel perfeito para você e sua família pode dar trabalho, mas a procura vale a pena quando você encontra a casa ou apartamento certo. Quem aluga uma propriedade precisa lidar com algumas medidas burocráticas, portanto é preciso ficar atento. Confira 10 itens que devem constar no contrato de locação, de acordo com o Procon de São Paulo:
1. Nome, endereço e qualificação do proprietário do imóvel e locatário;
2. Se houver fiador, os dados relativos a ele também devem constar;
Leia também:

3. Endereço e descrição do imóvel;
4. Valor do aluguel e o índice do reajuste, que deverá ser anual;
5. Local onde os pagamentos deverão ser realizados;
6. Tipo de garantia da locação, que pode ser fiança, caução ou seguro fiança;
Descrição do imóvel deve constar no contrato
7. Identificação de todas as despesas que ficarão a cargo do locatário, como IPTU, taxas e prêmios de seguro contra fogo;
8. Destinação do imóvel, no caso de casas e apartamentos residenciais;
9. Período de vigência do contrato;
10. Termo de vistoria, que deve constar as condições do imóvel. A vistoria deve ser feita antes da entrada no imóvel e após a saída do locatário.

Fonte: Revista Zap

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Veja como realizar o sonho da casa própria em 2013


Para evitar surpresas e aborrecimentos é necessário organizar a renda familiar antes de fechar o negócio


É preciso reservar uma parte do orçamento para os gastos com decoração (Foto: Thinkstock)
Ter um teto para morar é, sem dúvida, o sonho de muitos. Mas para que esse sonho vire meta no ano que se inicia é preciso organizar as despesas domésticas antes de bater o martelo e fechar o negócio. Atenção é fundamental neste momento, pois além do financiamento, a aquisição de um imóvel envolve outras cobranças, como o Imposto de Transmissão de Bens Intervivos (ITBI) e o registro no cartório de imóvel, que podem custar até 5% do valor do bem.
Especialistas esclarecem que a situação cadastral da pessoa conta muito nesta hora. Alguns clientes possuem desconto enquanto outros não. Mas no geral, o montante usado para a escritura fica mesmo dentro dos 5% do valor total da transação.

É preciso ainda reservar uma parte do orçamento para os gastos com decoração e possível reforma do imóvel. Decoradores estimam que essa despesa possa custar até 20% do valor total do imóvel. Ou seja, num apartamento de R$ 200 mil, chuveiro, luminárias, piso, móveis e outros detalhes da decoração vão custar aproximadamente R$ 40 mil para o proprietário, que tem ainda que arcar com as parcelas mensais do financiamento.
Por isso, para evitar surpresas e iniciar o negócio com o pé direito, leia atentamente os tópicos adiante com todos os custos envolvidos na aquisição da moradia e analise se chegou a hora de investir na casa própria.

Compromisso de venda e compra - Depois de decidir que irá comprar o imóvel, o primeiro passo é assinar e registrar em cartório o Instrumento Particular de Compromisso de Venda e Compra. Se estiver inclusa neste documento alguma minuta que você discorde, converse com o corretor. É importante esclarecer que todas as cópias e documentos autenticados e reconhecidos serão pagos pelo interessado no imóvel.

Documentos - Para solicitar o resgate do FGTS e dar entrada no financiamento, é preciso entregar para o corretor os documentos solicitados pela CEF (Caixa Econômica Federal) e pagar aproximadamente R$ 500 para montagem da pasta e entrega do dossiê à agência bancária.

Sinal – Será necessário dar um sinal para o vendedor do imóvel. A quantia varia segundo o combinado entre as partes. Mas não se preocupe, esse valor será abatido do custo total do imóvel, funcionando como uma espécie de ‘entrada’.

Entrevista – Após a entrega dos documentos e a vistoria da caixa no imóvel, será agendada entrevista na Caixa para averiguar a quantia existente no fundo, conhecer as modalidades de financiamento (SAC ou Tabela Price) e tirar todas as dúvidas sobre a aquisição do bem. Neste dia serão desembolsados R$ 350 pela inspeção e resgate do FGTS.

Assinatura – Chegou o dia de fechar o negócio, assinar um calhamaço de papéis e desembolsar tudo o que você guardou para materializar este sonho. O mais alto serão os 5% do valor do imóvel destinado ao ITBI e ao registro do imóvel no cartório, que vão ser entregues em dois cheques para o corretor ou outro profissional responsável por levar todos os documentos firmados nesta data até o cartório. Para se ter uma ideia, no caso de um imóvel negociado a R$ 240 mil, R$ 4.800 é destinada ao pagamento do ITBI e R$ 4.350 ao registro em cartório. Além disso, o restante do valor da entrada deverá ser entregue ao vendedor. E para finalizar, é preciso pagar para Caixa R$ 600 pela emissão de documentos e serviços prestados.

Fonte: Revista Zap


Saiba o que observar ao comprar um imóvel usado


Não erre na hora de comprar um imóvel usado (Fotos: Thinkstock)

Ao procurar um imóvel usado, é comum ter aquelas famosas dúvidas: onde comprar? Será que vale a pena investir em um apartamento antigo? Para não ficar perdido, é preciso estar atento a fatores capazes de influenciar a avaliação da casa. Confira as dicas que o Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-RJ) e imobiliárias de São Paulo, listaram para o cliente não ter dores de cabeça futuras na hora de adquirir um novo bem.

1 – Verifique a localização, a vizinhança e os meios de transporte. Os serviços públicos e o comércio, como padaria, hospitais e bancos, também são pontos importantes a serem observados. Feiras e casas noturnas podem atrapalhar.

2 – Avalie a construção do prédio, ou seja, se há rachaduras ou infiltrações. Observe como é feita a limpeza e a manutenção das áreas comuns.

3 – Tenha atenção quanto à saúde financeira do condomínio para evitar surpresas com cotas extras, inadimplência e obras. Um dado interessante a ser observado é se o prédio está passando por alguma reforma. Caso esteja, procure saber por quanto tempo.

4 – No Rio, a posição dos imóveis voltados para o sol da tarde é um fator de desvalorização, devido ao intenso calor que passa para os cômodos. Como peso positivo na avaliação está a iluminação e ventilação direta dos banheiros. Faça visitas em horários diferentes ao imóvel para observar o comportamento da luz solar e como é o fluxo de veículos na rua em frente.

5 – Observe o piso e as portas: se houver acúmulo de pó, principalmente de madeira, é indício de cupim. Algumas regiões são mais afetadas pelo problema, portanto, é importante que seja feita uma dedetização periódica.

Verifique a localização, a vizinhança e os meios de transporte presentes

6 – Verifique a caixa de disjuntores, tomadas e interruptores. Veja se tem resíduos de superaquecimento, manchas escuras, fios retorcidos ou com isolamento danificado. Imóveis antigos podem não estar preparados para receber a demanda de aparelhos eletroeletrônicos utilizados atualmente. Se preferir, peça para um profissional de confiança avaliar as condições elétricas.

7 – Acione torneiras, chuveiros e válvulas do imóvel para observar o funcionamento do encanamento. Se apresentar uma coloração avermelhada ou turva, provavelmente é da tubulação antiga ou da falta de manutenção do reservatório de água.

8 – Infiltrações são facilmente detectadas pela cor escura que paredes e teto apresentam.

9 – Quanto maior a segurança, melhor. Durante a visita, observe a forma como foi abordado na portaria, a facilidade de acesso ao edifício. Um prédio com portaria física 24 horas, ante-câmera e sistema de vigilância monitorada dará mais tranquilidade e proteção aos moradores.

Fonte: Revista Zap 





domingo, 23 de junho de 2013

Conheça as cinco dicas necessárias para quem está construindo ou reformando


Proprietário precisa estar atento para evitar problemas junto aos órgãos públicos (Fotos: Thinkstock)

Construir ou reformar um imóvel nem sempre é uma das tarefa fácil. Mais do que projetar o resultado arquitetônico esperado, existem uma série de questões legais para as quais os proprietários precisam estar atentos para evitar que suas residências ou empreendimentos comerciais venham a ter problemas junto aos órgãos públicos responsáveis pela regularização imobiliária. Sobre este tema, a engenheira Sanrlei Polini, diretora da Soluções Consultoria, aponta cinco dicas essenciais que abrangem os cuidados necessários, em termos de documentação, que devem ser tomados por quem está realizando uma reforma.


O ideal é que os pedreiros sejam acompanhados por um engenheiro ou arquiteto

CONFIRA AS DICAS:
Projeto adequado - É imprescindível a contratação de um engenheiro ou arquiteto especializado em reformas, pois este profissional terá condições de elaborar o projeto de reforma de acordo com as leis e normas técnicas estabelecidas pelos órgãos públicos locais, evitando assim problemas legais no futuro.

Processo de aprovação – Depois de finalizado o projeto para a reforma ou construção, é preciso encaminhá-lo para aprovação junto à prefeitura municipal. Para que o processo ocorra de maneira assertiva e sem grandes dores de cabeça para o proprietário, é importante a consultoria de uma empresa especializada, que já conhece os trâmites legais e burocráticos e pode garantir maior sucesso à ação.

Mão-de-obra – As pessoas que trabalharão no dia-a-dia da obra também precisam ser especializadas e de confiança. Além disso, é importante que sejam permanentemente acompanhadas por um engenheiro ou arquiteto que gerenciem o trabalho e garantam que tudo sairá conforme acordado.

Documentação - Após a conclusão da obra é preciso solicitar junto à prefeitura o “Habite-se”, documento que comprova legalmente que o imóvel foi construído de acordo com o aprovado. Além disso, também é preciso levar o projeto do imóvel e o “Habite-se” para averbação (declaração) no registro de imóveis.

Laudos especiais – No caso dos imóveis comerciais, é importante não esquecer que também é preciso obter com os órgãos públicos outros laudos e aprovações que são obrigatórios para o funcionamento dos estabelecimentos, tais como: vigilância sanitária, bombeiros e órgãos ambientais.

Fonte: Revista Zap



Saiba quais reformas precisam de autorização da prefeitura

Você comprou uma casa mas, acredite, ela não é apenas de sua responsabilidade. Antes de fazer uma grande reforma ou cortar uma árvore é preciso pedir autorização para a Prefeitura. O ZAP Imóveis consultou a advogada Katia Peperaio para explicar o que deve ser feito antes de mudar o visual do seu imóvel e assim evitar multas. É importante lembrar: as leis mudam para cada cidade. As regras abaixo valem para São Paulo.


Procure saber o que deve ser feito antes de mudar o visual da sua residência (Fotos: Thinkstock)

Preciso pedir autorização para trocar o piso da calçada em frente a minha casa?
Katia Peperaio:
Não, mas deverão ser observadas as exigências da Prefeitura. Por lei, o proprietário da casa é o responsável pela manutenção e reforma da calçada à frente de seu imóvel, e para reformá-la deverá observar normas de segurança e utilizar os seguintes materiais autorizados pelo municipalidade:   bloco de concreto intertravado; ladrilho hidráulico; placa pré-moldada de concreto; concreto pré-moldado ou moldado “in loco”. Os pisos de pedra e mosaico português só podem ser mantidos em áreas de preservação histórica, não são mais permitidos em áreas comuns.

O morador pode rebaixar a guia da calçada quando quiser?
Katia: Para rebaixar a guia é preciso que seja feito o pedido também na Prefeitura, que emitirá uma guia de vistoria. Na sequência, um engenheiro irá vistoriar o local para averiguar se é viável ou não o rebaixamento da guia e, caso aprove o pedido, será emitida uma guia de execução, e o rebaixamento será realizado pela própria Prefeitura que, para tanto, cobrará do responsável o valor das despesas, a serem calculadas por m² de calçada.

No caso da calçada avariada ou irregular, a Prefeitura poderá notificar o proprietário?
Katia:
Sim. A prefeitura pode intimar o dono a arrumá-la em 30 dias. Se ultrapassar o prazo determinado, a Prefeitura passará a cobrar uma multa mensal, cujo valor varia de acordo com a ocorrência e o tamanho da calçada.

Ao alterar o tamanho da casa e até de fazer uma reforma geral, quais são os passos que o proprietário tem que tomar para não infringir a lei?
Katia: Toda vez que o proprietário desejar realizar qualquer acréscimo ou supressão de área do imóvel em relação à planta original, deverá solicitar um Alvará de Aprovação de Reforma junto à Prefeitura, mediante a apresentação de um projeto que observe as regras relativas ao respectivo zoneamento, feito por um arquiteto que será o responsável pela obra. Só após a concessão do Alvará é que a obra poderá ser realizada.
É preciso também cuidar do canteiro de obras. Não é permitido obstruir a passagem de pedestres nas calçadas. Deverá ser contratada uma empresa de caçambas cadastrada na Prefeitura.

Para retirar uma árvore da área interna da casa, o proprietário precisa pedir autorização?
Katia: Sim. Para a remoção de árvore plantada na área interna do imóvel deverá ser feita uma solicitação na respectiva subprefeitura, sendo que o engenheiro da Prefeitura irá ao local averiguar e emitir um laudo, caso seja aprovada a remoção da árvore, a Prefeitura emitirá um ofício que autoriza o proprietário a removê-la.


É preciso ficar atento as regras para não causar problemas aos vizinhos

E se ela estiver na parte externa?
Katia: Caso a árvore esteja na parte externa do imóvel, a remoção e poda da árvore será de responsabilidade da Prefeitura, e o pedido poderá ser feito através do site www.prefeitura.sp.gov.br. Nos casos de manutenção e segurança não é cobrada taxa, mas se a remoção for necessária, em razão, por exemplo, de alteração de passagem solicitada pelo proprietário, será cobrada taxa.

O que pode acontecer com o proprietário que não cumprir a lei?
Katia:
Quando o proprietário descumprir as exigências legais, será penalizado. Em quase todas as hipóteses ele poderá sofrer multa, poderá também sofrer o embargo de obra irregular que esteja em andamento, ser obrigado a regularizar a obra que não esteja sendo realizada de acordo com as exigências legais, pagar pelo reparo que a Prefeitura teve que fazer em seu lugar, bem como ter problemas para conseguir um alvará de funcionamento de seu estabelecimento, se for comercial, ou ver negado o financiamento para a venda do imóvel cuja planta original foi alterada sem aprovação da Prefeitura, dentre outros casos.

Posso reclamar se a obra do vizinho estiver me atrapalhando?
Katia: Caso o responsável pela obra não cumpra as exigências legais, pode-se fazer uma denúncia na Prefeitura, sendo que o fiscal do órgão irá averiguar a obra. Se constatar irregularidades, lavrará um Auto de Embargo e Infração e aplicará a multa pecuniária correspondente. Caso necessário poderá também solicitar auxílio policial para cumprir a medida. O embargo só será suspenso após a eliminação das infrações que o motivaram e o pagamento da multa imposta. O vizinho também poderá acionar  o responsável pela obra na Justiça, para obrigá-lo a cumprir as exigências legais, e também pleitear eventual prejuízo material ou moral que tenha sofrido ou evitar  iminente prejuízo que possa vir a sofrer

Fonte: Revista Zap

Saiba o que fazer com o entulho da obra do seu imóvel

Você está construindo a casa dos seus sonhos ou apenas fazendo uma reforma básica no seu imóvel. Seja grande ou pequena, a obra sempre acumula entulho. Restos de madeira, gesso, terra, lã de vidro e outros tipos de resíduos de construção precisam sair da sua casa.


Mesmo se a reforma for pequena é preciso que o entulho esteja devidamente embalado

Em São Paulo, se a reforma for pequena, a própria Prefeitura pode recolher seu entulho através da coleta domiciliar convencional, desde que ele some, no máximo, 50 kg por dia e esteja devidamente embalado. Se o tamanho do resíduo total for menor que 1 metro cúbico (o que equivale a uma caixa d’água de mil litros), você pode optar por descartá-lo gratuitamente em Ecopontos na cidade de São Paulo (veja a lista de pontos disponíveis na cidade de São Paulo aqui).

Leia Também:
A Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb), no Rio de Janeiro, também oferece remoção de lixo gratuita, através do telefone 1746. A quantidade máxima na capital fluminense é o equivalente a 150 sacos de 20 litros.

Se a quantidade de entulho for maior do que a permitida por lei em sua cidade, você deve recorrer ao aluguel de caçambas. Na média, em São Paulo, elas custam de R$ 200 a R$ 300, dependendo do tipo de resíduo depositado. Sobras “limpas”, ou seja, sem lixo, são as que custam mais barato. Se houver gesso, restos de carpete, lã de vidro e poda de árvore, por exemplo, o preço sobe. O pagamento é feito, de acordo com Daniele do Amaral, da Depósito de Materiais São Amaral Ltda., no momento em que a empresa retira o compartimento da obra.

Ao contratar um serviço de caçamba, é preciso se certificar de que a empresa irá destinar o entulho ao lugar correto. “As empresas que prestam este serviço encontram dificuldades, já que em São Paulo há somente dois endereços oficiais para descarregar os resíduos corretamente”, afirma Eliane Dias, sócia da Dias Serviços de Caçamba Ltda., companhia que é cadastrada pela Prefeitura paulista.

Para evitar problemas, certifique-se que você obtenha um contrato da empresa de caçamba que informe a destinação do entulho, assim como uma via do registro do Controle de Transporte de Resíduo (CTR), que é um documento que exige que os resíduos foram entregues em área licenciada. Segundo a Prefeitura de São Paulo, o período máximo para a permanência da caçamba no local é de até 72 horas, mas algumas empresas costumam deixar um pouco mais, caso a via seja tranquila. Já no Rio de Janeiro, o prazo estipulado pela Comlurb é de 48 horas.


Consulte no site da Prefeitura de sua cidade para saber qual empresa de caçamba é credenciada (Fotos: Banco de Imagens/Divulgação)

As caçambas devem ficar estacionadas em frente à construção, em vias com largura maior do que 5,80 metros. Em ruas onde há obrigatoriedade de Zona Azul, em São Paulo, é preciso pedir uma autorização ao Departamento de Operação do Sistema Viário (DSV). O compartimento deve apresentar, de forma legível, os dados da prestadora de serviço e da caçamba, assim como o telefone para emergência. Além disso, deve constar nela películas reflexivas para visualizações noturnas.

As caçambas não devem ficar em locais onde o estacionamento é proibido, e nem tampouco em paradas de ônibus, táxi e caminhões, passagem de deficientes físicos e entradas de farmácias. Estacionar em cima da calçada ou próximo a caixas de correio, hidrantes e telefones público também não é permitido, assim como em esquinas.
Clique e conheça as empresas de caçambas credenciadas pela Comlurb (RJ) e pela Limpurb (SP).

Fonte: Revista Zap


quarta-feira, 19 de junho de 2013

Revestimentos metalizados deixam ambientes mais ousados

Se você é daquelas pessoas que gostam de brilho e de sair do lugar comum, uma boa opção de decoração pode ser o uso de revestimentos metalizados.

Produtos dão ar moderno e ousado e podem destacar uma parede em uma sala de estar (Fotos: Divulgação)

Esses produtos dão ar moderno e ousado e podem ser colocados em ambientes como cozinhas, lavanderias e banheiros ou até mesmo para destacar uma parede em uma sala de estar.

“Esse tipo de revestimento é ideal para causar o efeito de modernidade, mas a ressalva é que não é aconchegante”, avalia o arquiteto Augdan Oliveira Leite. 

Segundo ele, pode ser encontrado em forma de azulejos, nos tamanhos 10×10 cm ou 15×15 cm, de pastilhas ou ainda em peças maiores de aço inoxidável. Há peças douradas, mescladas de vários tons de metalizado, prata, cromado ou escovado e as texturas são diferenciadas. 

Augdan recomenda que, se a parede tiver revestimento metalizado, no chão devem-se usar pisos neutros, como porcelanato e cerâmico.

Um produto lançado recentemente no mercado brasileiro, durante a Expo Revestir, realizada em março em São Paulo, é o Steel Wall, linha de revestimento importada da Europa disponível em chapas de aço inoxidável com 1,22 metro x 3,050 metros e 0,8 mm de espessura, que pode ser instalada tanto em áreas internas quanto externas.

As cores oferecidas são aço inox brilhante, ou nos padrões cobre ou ouro

Maurício Margaritelli, diretor da T2G, que trouxe o produto ao Brasil, explica que as peças podem ser coladas diretamente na superfície, como uma parede rebocada lisa, ou com o auxílio de uma estrutura de alumínio, em um sistema de fachada ventilada – mais indicada para ambientes externos, pois auxilia no resfriamento do prédio.
Leia mais:

Em ambientes internos, a placa é colada na parede com um adesivo estrutural especial. As cores oferecidas são aço inox brilhante, ou nos padrões cobre ou ouro. 

“Sentimos muita demanda do revestimento para halls de elevadores em prédios de alto padrão, fachadas comerciais e mesmo para destacar uma parede em residências, associada o uso de vidros e espelhos”, diz Margaritelli. Segundo ele, o produto é muito usado nos hotéis de Las Vegas, nos Estados Unidos. 

Se a parede tiver revestimento metalizado, devem-se usar pisos neutros, como porcelanato e cerâmico no chão, recomenda especialista

Uma das vantagens do revestimento para os projetos de arquitetura e de interiores é sua flexibilidade, já que aceita corte, dobra, curva e diversas maneiras de fixação, facilitando a instalação, além de ser resistente a alterações climáticas.

Segundo Margaritelli, como é de aço inox, o revestimento não degrada com o tempo e a limpeza pode ser feita com sabão neutro e um pano ou esponja macia. “Não se pode usar produtos abrasivos para não riscar as placas”, adverte. O custo para o consumidor final fica em R$ 850 o metro quadrado colocado, em média.

Fonte: Revista Zap 
Leia também: 

Dicas para acertar na compra do papel de parede

 


 

As 10 leis do investimento em imóveis

1. O investimento em imóveis deve ser lucrativo

Investir em imóveis requer algum trabalho. Se você vai comprar imóveis, há o tempo dedicado para encontrar boas ofertas, para visitar os imóveis selecionados. Há o custo das ligações telefônicas para apurar os detalhes dos imóveis. Há o custo de tempo e dinheiro para visitar os imóveis mais interessantes e confirmar se realmente são tudo que pareciam ser no anúncio. Se vai construir, nem vou perder tempo listando a quantidade de trabalho que dá, você já deve saber disso.

Gerenciar o investimento em imóveis da trabalho. Devemos contar o custo deste trabalho e subtraí-lo dos lucros. Assim, se desejarmos terceirizar esta parte do negócio, porque investir em imóveis é um negócio como outro qualquer, devemos ser capazes de obter lucros mesmo pagando pessoas, funcionários ou empresas que cuidem do negócio de investimento em imóveis para nós.

Repetindo: devemos lucrar, mesmo pagando para alguém fazer o que não sabemos ou não queremos cuidar nós mesmos.


2. Investimentos são feitos com a cabeça, não com o coração


Leia novamente a primeira lei do investimento em imóveis e depois leia o maior segredo para investir em imóveis. Um imóvel para investimento não precisa nos agradar, tem apenas que gerar lucro. Não iremos morar nele, não iremos trabalhar nele, iremos lucrar com ele.


3. Construir pode trazer mais lucro do que comprar pronto


Essa é simples. Ao comprar pronto você pagará não apenas o custo de construção como também o lucro de quem bancou esta construção. Ninguém investe para construir um imóvel esperando vender pelo que pagou. Se você lucrar com a construção, ao decidir alugar o imóvel que acabou de construir irá obter uma rentabilidade muito maior do que se tivesse pago mais pelo imóvel pronto.

4. Alugar e administrar pode dar mais lucro do que apenas alugar

Se há administradoras de imóveis, certamente é porque esta atividade gera lucros. Sendo um investidor individual normalmente é um exagero pensar em montar uma empresa para administrar os próprios imóveis, a não ser que tenhamos muitos imóveis. No entanto, se juntarmos nossos imóveis com os de outros amigos que também os possuem, talvez seja válido pensar na criação de uma empresa dedicada a cuidar disso para nós a um custo menor do que deixar isto para uma imobiliária.

Outra coisa que pode acontecer é administrarmos mais do que apenas os imóveis. Pense em um flat, por exemplo. Já pensou em ser proprietário de um? Em um flat temos não apenas a renda das unidades locadas mas também o rendimento dos serviços prestados. Pense em um condomínio de pavilhões industriais, recebemos não apenas o aluguel de cada pavilhão, mas a administração do condomínio. Está pensando que isto é tudo muito grande para seu porte de investimento? Continue lendo, há leis mais adiante que explicam como resolver esta questão.


5. Vender financiado nos permite ganhar juros


Uma das maneiras mais simples de lucrar na venda de um imóvel é vender através de um financiamento próprio, fazendo com que o comprador pague juros a nós, em vez de pagar aos bancos. Para tornar isto ainda melhor, basta alavancar nossa construção ou compra do imóvel usando ferramentas de alavancagem de capital, que descrevo a seguir.

6. Alavancar nosso capital nos permite fazer mais, com menos

Se você pode comprar ou construir mais do que o aparentemente possível com o dinheiro que possui, porque não fazer isso? Conheça as ferramentas de alavancagem de capital que permitem que você adquira mais, com menos dinheiro próprio. Descubra como comprar um imóvel a vista, pagar apenas 50% de entrada e ainda economizar 25% do valor total.

Você também lucra mais ao poder vender o imóvel através de um financiamento próprio que banque os custos mensais da alavancagem utilizada para a construção ou compra do mesmo e ainda gere fluxo de caixa positivo todos os meses.

7. Devemos dominar todas as etapas

Errar em qualquer etapa do investimento pode levar ao prejuízo. Se não conhece todos os detalhes envolvidos no investimento em imóveis, observe atentamente a oitava lei abaixo.


8. Precisamos de bons parceiros


O célebre dividir para conquistar. Aqui vale aquela regra de que duas cabeças pensam melhor que uma. Contrate quem sabe o que faz, o custo disso será bem menor do que o custo de errar. Ao contratar, verifique, conheça o que seu parceiro faz e o que já fez antes.

9. Ser maior permite melhores negociações

Sozinhos somos pequenos, podemos pouco. Juntos somos grandes e fortes. Grandes, caminhamos a passos largos. Um exemplo prático: na negociação de um dos investimentos em construção de que participo, conseguimos os terrenos para construir sem precisar pagar pelos mesmos, podendo fazer esse pagamento no ato da venda ou em dois anos, o que acontecer primeiro. Só conseguimos isto por um motivo, porque garantimos a compra de 20% de todos os terrenos do loteamento em questão e início imediato das construções. O proprietário do loteamento, sabendo que nossa movimentação iria atrair novos interessados e ajudaria a vender o restante dos 80% que possui ficou feliz da vida por termos feito essa proposta.

Tudo isso foi possível por não atuarmos sozinhos, por formarmos um grupo fechado e investirmos com a soma dos nossos poderes individuais para o bem de todos.

10. Sucesso não se mede com promessas, se verifica com histórico

Escutamos dezenas de promessas diariamente. Não perca tempo com o que dizem por aí, verifique o histórico de seus fornecedores, saiba o que já fizeram, conheça seus empreendimentos. Realizações passadas podem não ser garantia, mas com certeza ajudam a minimizar nosso risco. Você prefere contratar quem já construiu diversos imóveis ou quem irá construir pela primeira vez?

Fonte: Investimento em Imóvel

Leia mais:
Vista sua casa com a roupa da seleção para assistir jogos da Copa das Confederações



domingo, 16 de junho de 2013

Vista sua casa com a roupa da seleção para assistir jogos da Copa das Confederações

A Copa das Confederações começa neste sábado (15) e esta é uma ótima oportunidade para receber os amigos em casa para assistir os jogos da seleção brasileira. Enquanto a equipe nacional entra em campo, os convidados aproveitam a recepção decorada para desfrutar a partida.

Copa das Confederações é oportunidade para se inspirar e decorar a casa com as cores do Brasil (Fotos: Thinkstock)

Não é preciso morar em uma mansão ou um apartamento imenso para receber os amigos. “Não existe espaço ideal. É preciso aproveitar o ambiente que se tem da melhor maneira possível, lembrando que a informalidade é muito importante neste tipo de recepção”, diz a organizadora de festas da Comemorações Únicas Letícia Alencar.

A decoração em verde e amarelo dá o tom da festa, mas é possível utilizar itens que já estão presentes em casa e adaptá-los para o dia do jogo. “Basta usar a criatividade para usar elementos do dia a dia, como os objetos de cor da bandeira”, diz a profissional de festas.

Ao pensar na decoração, a sugestão de Letícia é observar o que se tem na casa e elaborar a combinação.

“Na entrada do imóvel fica interessante colocar uma placa, que pode ser feita com cartolina, no trinco da porta, incentivando os convidados a entrarem com o pé direito. Desta maneira, fica a ideia de que estão trazendo sorte para o jogo”, sugere Letícia. Os espelhos da casa também podem oferecer mensagens positivas.

Ao receber os amigos para assistir os jogos de futebol da seleção, sirva comidas que levam as cores da bandeira

A organizadora de festas acredita que a casa não deve perder sua identidade durante o evento. “A decoração tem que remeter aos jogos, mas não precisa ser cenográfica”, ressalta.

Se a sala de televisão tiver cores neutras, coloque sobre o sofá almofadas que levam as cores da bandeira.

Quanto ao conforto, a especialista garante que não é preciso locar cadeiras ou outros aparatos. “Como é uma reunião informal, pode-se jogar almofadões no chão e pegar bancos de outros ambientes da casa”, diz. Mas Letícia alerta: se a decisão for fazer um evento mais formal, com amigos do trabalho, por exemplo, é preciso oferecer mais comodidade, como alguém para servir a bebida, já que não é todo mundo que se sentirá à vontade para abrir a geladeira.

Mesa - O cuidado dos anfitriões com os convidados é observado em cada detalhe. A mesa pode receber arranjos com flores amarelas e folhas verdes, assim como as toalhas e guardanapos também podem levar os mesmos tons da bandeira.

Escolha flores amarelas com folhagens verdes para decorar o ambiente

Há algumas padarias que fazem pães coloridos, o que só tem a acrescentar à produção do evento. Os donos da casa também podem fazer gelatinas verdes e amarelas, assim como produzir gelos nessas cores.

“É só acrescentar corante comestível na água filtrada para prepará-los”, ensina Letícia.

Caldo verde também pode ser servido em xícaras amarelas e recipientes com amendoim, castanhas e queijos devem ficar espalhados entre os convidados.

Detalhes em verde e amarelo podem estar presentes desde guardanapos até os drinks servidos na festa

O abacaxi, por ser amarelo e ter a coroa verde, também entra em campo. “O anfitrião pode colocar um coquetel dentro da fruta e servir para os convidados”, recomenda a organizadora.

Kit torcedor – Para agradar os convidados, deixe em um aparador alguns kits com chapéu, bandeirinha e apito. “Estes apetrechos não precisam estar presentes na decoração, mas é uma gentileza para a visita”, diz Letícia.

Fonte: Revista Zap

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Dicas para acertar na compra do papel de parede

Verificar se a superfície onde o papel de parede será aplicado não possui umidade e se é lisa, caso contrário, o efeito desejado não será alcançado.

Papel de parede permite quebrar a monotonia dos ambientes rapidamente

Nos últimos anos o papel de parede se transformou em um dos acessórios mais desejados da decoração, afinal, sua versatilidade e facilidade de instalação permite quebrar a monotonia dos ambientes rapidamente.

Mas a escolha do papel de parede não é tão simples assim. Além de pensar na harmonia de cores e estampas, é preciso considerar muitos outros detalhes que vão fazer toda a diferença na decoração e, também, no bolso.

A arquiteta Patrícia Coelho, do Ateliê Revestimentos, alerta que o primeiro passo é verificar se a superfície na qual o papel de parede será aplicado não possui umidade e se é lisa, caso contrário, o efeito desejado não será alcançado.

Também é preciso muita atenção quanto ao dimensionamento do papel. Antes de definir a quantidade de rolos, é importante calcular a perda de material. “A maioria dos rolos tem 53 centímetros de largura por 10 metros de comprimento. No caso de uma parede de 3m x 3m, serão necessários dois rolos, pois cada um fará três faixas”, ensina Patrícia.

É preciso tomar cuidado com o tamanho da padronagem se ele for estampado

Mas se o papel de parede tiver flores, bolas, grafismos e outras estampas, será preciso levar em conta o tamanho da padronagem e a frequência com que ela se repete para que os encaixes fiquem perfeitos. Por isso, se o papel não for liso ou com listras, o cálculo de perda de material será maior conforme o tamanho do desenho.

A adequação ao ambiente em que o papel será instalado é outro ponto que merece destaque. “Antes de comprar leve em consideração a cor do carpete, do piso e dos móveis. Outra dica é prestar atenção na escolha das cores do papel de parede para o quarto. Tons muito fortes podem atrapalhar o sono”, orienta.

O tipo de material do papel de parede é outro detalhe importante. A maior parte admite limpeza apenas com espanador, mas já existem no mercado opções que podem ser higienizadas com pano úmido e detergente, que segundo a arquiteta, são perfeitas para residências com crianças.

Fonte: Revista Zap


quinta-feira, 13 de junho de 2013