sexta-feira, 31 de maio de 2013

Como me planejar para comprar um imóvel?



Leticia Camargo
O primeiro passo para o planejamento da compra de um imóvel é passar a gastar menos e começar a poupar. Para isso, é preciso fazer um esforço para abdicar dos prazeres do consumo e evitar os apelos da mídia.

A forma mais eficiente de começar é preparando um Orçamento Financeiro Pessoal, onde serão registradas todas as receitas e despesas da família. Lembrando inclusive de incluir os pequenos itens do dia a dia, como o cafezinho e o estacionamento; e os gastos sazonais como o IPVA.

Depois será necessário analisar os dados verificando quais despesas podem ser minimizadas e encontrando os desperdícios que podem ser eliminados.

Neste ponto é interessante negociar descontos com os prestadores de serviços procurando melhores pacotes para os planos de celular, de telefone fixo e de internet, por exemplo. Pequenas economias somadas fazem uma GRANDE diferença no final do mês!

Por último, estabeleça metas de despesas colocando limites para cada item. Não se esqueça de considerar também a poupança mensal.

Comece a poupar o quanto antes e aproveite o poder dos juros sobre juros trabalhando a seu favor. Eles serão muito importantes para ajudar no aumento da sua poupança.

A melhor estratégia é iniciar logo: agende uma aplicação automática no dia do recebimento do seu salário. Logo você perceberá que com menos dinheiro sobrando na conta estará gastando menos. Procure poupar pelo menos 10% de sua renda mensal.

Depois de tudo isto feito, já é o momento de começar a pensar na casa própria. Procure dar de entrada o maior valor possível, porém, buscando deixar guardado um montante para emergências e para os custos com a mudança e pequenas reformas.

Pesquise as menores taxas e financie o restante. Lembrando que as prestações não devem ultrapassar 30% de sua renda.

Por fim, se o negócio estiver estimado em até R$ 500 mil e for o seu único imóvel, você ainda poderá utilizar o seu FGTS*.

* Para maiores detalhes de como utilizar o seu FGTS para a moradia, clique aqui: http://www.fgts.gov.br/perguntas/trabalhador/pergunta46.asp

Por: Leticia Camargo

Fonte: Corretor da Vez

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segunda-feira, 27 de maio de 2013

Veja 10 dicas para ganhar mais espaço em casa

Algumas escolhas simples podem fazer uma grande diferença para garantir ambientes organizados


Quando o assunto é conseguir mais espaço em casa, toda dica é válida, não é mesmo? A OZ! Tem algumas sugestões bastante simples, mas que podem fazer uma baita diferença na organização dos ambientes do seu lar. Confira: 
1. Dentro dos armários da cozinha, a grande dica é empilhar. Panelas, pratos e saladeiras, por exemplo, entre outros produtos, devem ser organizados e empilhados conforme seus tamanhos;

2. Uma geladeira sem espaço também pode ser muito estressante. Por isso, opte sempre por guardar as sobras de comidas em tupperwares quadrados, que são mais facilmente encaixados do que os redondos;

3.  Aproveite todo o espaço livre que existe embaixo das camas para guardar – de preferência dentro de caixas plásticas grandes ou space bags – as roupas de inverno, cobertores, colchas, travesseiros, edredons e tapetes;

4. Aproveite ao máximo o seu guarda-roupa, recorrendo a organizadores suspensos e a cabides multifuncionais, excelentes para agrupar cintos, gravatas, lenços, echarpes e outras peças pequenas. Ponha ordem e ganhe espaço nas suas gavetas com colméias e divisórias de gaveta;

5. Escolher móveis com múltiplas funções é uma excelente forma de poupar espaço precioso, como mesas fixas à parede que podem ser “levantadas” quando não utilizadas; sofás-cama; camas que escondem espaço para arrumação sob o colchão; mesas de centro, repousa-pés ou pufes que abrem e que têm espaço para revistas ou mantas, enfim, as opções são inúmeras;

6. Não renegue os corredores! Esses espaços são uma excelente divisão para instalar armários estreitos que podem servir de sapateira, guarda-roupa ou, inclusive, uma biblioteca;

7. Sempre existe muito espaço livre sobre as portas e janelas. Esses cantinhos são perfeitos para instalar prateleiras e pequenos armários de parede;

8. O truque de colocar uma estante na horizontal pode ser aplicado às costas de um sofá, por exemplo;

9. As paredes dos banheiros oferecem inúmeros espaços. Com uma prateleira multifuncional, você garante espaço para guardar toalhas extras, pendurar os robes ou toalhas em uso e, ainda, pode acomodar um pequeno cesto para todos os seus cremes e produtos de banho;

10. Livre-se de todos os objetos que já não utiliza – doando ou vendendo o que estiver em boas condições. Essa é uma das maneiras mais fáceis de poupar espaço!

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sábado, 25 de maio de 2013

Como descobrir quanto vale o seu imóvel

Veja quais são os recursos que podem ser usados para definir um valor para o seu imóvel

 

São Paulo – Existem algumas maneiras de avaliar o preço do seu imóvel. Umas são mais apuradas e indicadas para quem deseja estipular um valor mais preciso ao colocar o imóvel à venda. Outras, mais superficiais, podem ser indicadas para quem apenas quer ter uma noção sobre o valor do seu patrimônio. Confira a seguir o que fazer para precificar seu imóvel.

Consulte um corretor
Para quem precisa definir um valor para o imóvel porque tem o objetivo de vendê-lo, o melhor caminho é a consulta a um corretor de imóveis.
Quando o imóvel é colocado à venda em uma imobiliária o mais comum é que ela faça a avaliação sem cobrar nada por isso. Mas, caso o proprietário queira consultar um corretor apenas para isso, ele cobrará um valor à parte pelo serviço.

Os Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis divulgam em seus sites uma tabela com os honorários dos principais serviços executados por corretores, como os percentuais de comissões por venda, locações e avaliações do valor do imóvel. Em São Paulo, uma avaliação por escrito é fixada em 1% do valor do imóvel e um parecer verbal custa, no mínimo, uma anuidade do Creci, que em 2013 é de 456 reais.
Segundo o presidente do Creci, José Augusto Viana Neto, na maioria dos casos os corretores visitam o imóvel e sugerem o valor ao proprietário verbalmente. Mas, também é possível solicitar uma avaliação documentada, o chamado “Parecer técnico de avaliação mercadológica”. “Esse documento fornece um valor para o imóvel e explica em detalhes porque foi determinado aquele preço. Ele inclui dados da estrutura do imóvel, comparativos de imóveis semelhantes vendidos na região e informações sobre zoneamento, infraestrutura e de mobilidade urbana”, diz.

Qualquer corretor pode opinar sobre o valor de uma propriedade, mas para elaborar o parecer técnico, o profissional precisa ter o título de avaliador imobiliário, que é garantido a corretores que têm diploma de curso superior em gestão imobiliária ou de especialista em avaliação imobiliária concedido por cursos do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci). É possível consultar a lista dos corretores com título de avaliador imobiliário no Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários (CNAI), no site da Cofeci.
Viana explica que o documento é essencial em situações nas quais parentes ou cônjuges em processo de divórcio discordam sobre o valor de um imóvel herdado ou compartilhado prestes a ser vendido. Também é usado em permutas de imóveis ou em caso de inadimplência, quando o imóvel é tomado por um banco e o proprietário considera que a propriedade tem um valor maior do que aquele indicado pela instituição.
Para proprietários que não se encontram nessas situações, o parecer técnico pode ser apenas uma maneira de se resguardar nas negociações. “O parecer técnico é muito bom para que a pessoa não tenha ansiedade ao fazer o negócio, porque o proprietário passa a conhecer o preço de mercado do seu imóvel e entende exatamente se está o vendendo por um preço acima ou abaixo do seu valor”, afirma o presidente do Creci.
 Ele acrescenta que, no caso da venda de imóveis usados, como a negociação é permeada por muitas contrapropostas, o parecer técnico é apresentado para dar base ao valor estipulado pelo vendedor.

Engenheiros e arquitetos também podem definir valores para imóveis, ou elaborar pareceres técnicos. Mas, segundo Viana Neto, a consulta a corretores é fundamental porque eles estão intimamente envolvidos com o mercado imobiliário da região. Em função disso, engenheiros e arquitetos que fornecerem pareceres devem consultar um corretor. 

Acesse sites que o ajudem a estimar o valor do seu apartamento 
Para quem apenas deseja ter uma ideia de quanto está valendo o seu imóvel, a opção mais indicada é fazer uma busca pela internet. Alguns sites, como o “Quanto Vale meu Apê?” e o “123i”, possuem ferramentas que permitem ao usuário encontrar estimativas sobre o valor exato do seu imóvel ou de imóveis parecidos em um mesmo bairro.
 No Quanto Vale meu Apê, o usuário informa a área, o número de dormitórios, suítes, vagas do imóvel e a sua localização. O sistema fornece então uma estimativa de mercado do preço de imóveis similares localizados no mesmo bairro. O serviço é disponível para os estados de Ceará, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e do Distrito Federal.
Já o 123i informa exatamente o valor estimado dos imóveis de um determinado edifício, mas por enquanto o serviço só inclui dados de imóveis em São Paulo, capital.
A precificação dos imóveis no 123i é feita a partir de pesquisas realizadas por profissionais do portal, que vão diretamente aos edifícios para coletar informações técnicas com zeladores e síndicos, como a idade do prédio, a metragem dos apartamentos e os valores das últimas negociações. Além disso, imobiliárias, corretoras, proprietários e pessoas que conhecem os imóveis também podem fornecer dados sobre a propriedade no site, inclusive sugerindo outros valores.
Segundo o 123i, por meio de análises estatísticas, informações históricas de transações e do uso de algoritmos é possível inferir estimativas científicas de valor para um imóvel padrão de um determinado edifício. “Se um usuário coloca um valor diferente, nós temos uma equipe de estimativa que avalia essa contestação para checar se a informação faz sentido”, explica Rafael Guimarães, diretor de operações do site.
É importante ressaltar que os valores fornecidos pelo 123i não podem ser usados como uma avaliação formal. E isso é destacado no próprio site, no campo “Como funciona”, que informa que as avaliações formais só podem ser feitas por corretores autorizados pelo Creci e que a estimativa serve apenas como uma referência para o mercado.

Pesquise valores de imóveis similares
Buscar preços de imóveis similares à venda na mesma rua, ou em endereços próximos também pode ajudar quem quer uma ideia do valor do seu imóvel sem preciosismo, ou para quem quer se certificar de que a avaliação já feita por uma imobiliária está dentro dos parâmetros para a região.
Rafael Guimarães, do 123i, afirma que verificar entre oito e dez ofertas é o suficiente para montar uma estimativa. “O ideal é que se verifique ofertas de apartamentos do mesmo tamanho em edifícios com idade semelhante e padrão arquitetônico parecido”, diz.

A melhor referência pode ser encontrada no seu próprio edifício, de acordo com valores praticados em vendas recentes.Portais como o 123i e outros, como o Viva Real, Zap Imóveis e Imovelweb, possuem milhares de anúncios em diversas cidades do país. Mas, caso você não encontre anúncios próximos à sua casa na internet, a saída é fazer uma caminhada pela região e se informar com porteiros, zeladores e moradores sobre quanto custam os imóveis por lá.
Segundo Nelson Parisi, presidente da Rede Secovi de Imóveis, comparar o valor de imóveis semelhantes pode, de fato, ajudar o proprietário a ter uma segunda opinião depois de feita uma avaliação do imóvel, mas para quem quer vender o imóvel, a consulta a corretores é imprescindível, já que se trata de um bem de alto valor. “Principalmente se for uma casa, não adianta fazer a comparação com outras casas na mesma rua, porque as casas são muito diferentes e os valores podem variar por questões muito específicas e o proprietário pode fazer uma estimativa errada”, afirma. 

Entenda o que pode influenciar o valor 
O valor de um imóvel é afetado por inúmeros fatores, tanto racionais, quanto emocionais. Mas alguns critérios se destacam para a formação do preço, como a localização, o tamanho, o estado de conservação, a área de lazer do condomínio e fatores mercadológicos que influenciam a oferta e a procura dos imóveis.

O presidente do Creci-SP, José Augusto Viana, explica que muitas vezes dois apartamentos podem ser aparentemente muito semelhantes, mas alguns detalhes podem tornar seus preços muito distintos. “Às vezes, dois imóveis ficam em um mesmo bairro, na mesma rua e muitas vezes dentro do mesmo prédio, mas têm valores diferentes porque um deles fica no lado esquerdo e outro no lado direito, por exemplo”, diz.
Andares mais altos costumam ser mais caros, assim como apartamentos voltados para a face norte em regiões frias, uma vez que eles são mais ensolarados. E em uma mesma região, um prédio mais novo, com uma fachada mais atraente também poderá ter um preço maior do que um imóvel em um prédio antigo, mesmo que sua área seja maior.

Por , Exame.com

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quarta-feira, 22 de maio de 2013

Imóveis lançados no país em 2012 eram pequenos e mais caros

Anuário do Mercado Imobiliário Brasileiro mostra que o perfil dos novos lançamentos é voltado para solteiros e famílias pequenas, mas metro quadrado encareceu


São Paulo – Dentre as unidades lançadas em 2012 no Brasil, 80% foram apartamentos e o preço médio desses imóveis foi de 375 mil reais. O preço médio do metro quadrado dos apartamentos foi de 5.110 reais, 10% superior a 2011, quando o preço médio era de 4.630 reais por metro quadrado.
As informações são do Anuário do Mercado Imobiliário Brasileiro, lançado pela Lopes, empresa de consultoria e intermediação imobiliária. A pesquisa contemplou 86% do VGV (Valor Geral de Vendas) total dos lançamentos do país em 2012, somando 69 bilhões de reais, em lançamentos residenciais verticais, conjuntos comerciais, flats e hotéis. Foram pesquisados 92 municípios e 19 cidades-satélite brasileiras, ou 111 regiões que representam 46% do PIB.
Entre os apartamentos lançados no ano passado, 39% possuem de 50 a 60 metros quadrados, 29% até 49 metros quadrados e 16% das unidades possuem de 70 a 89 metros quadrados. Os apartamentos com mais de 110 metros quadrados representam menos de 10% das unidades lançadas.
“Os incorporadores entenderam a demanda do consumidor por plantas menores do que 49 metros quadrados, como estúdios e apartamentos para o público solteiro, casais em lugares com mais serviços, mais bem localizados e com mais infraestrutura”, comenta Caio Augusto, gerente executivo de inteligência de mercado da Lopes.
A maior parte das unidades verticais lançadas (56%) têm dois dormitórios. Os apartamentos com três dormitórios representam 29% das unidades, os de um dormitório correspondem a 8% dos lançamentos, os de 4 dormitórios 6% e os de cinco ou mais não chegam a representar nem 1% dos lançamentos.
Os apartamentos de um dormitório foram mais caros do que os de dois, três e quatro dormitórios. Os preços médios dos metros quadrados verificados, segundo o número de dormitórios foram: 6.650 reais para apartamentos de um dormitório; 4.530 reais entre os de dois dormitórios; 5.120 reais entre os de três dormitórios; 6.630 reais entre os de quatro dormitórios; e 7.740 reais entre os de cinco ou mais dormitórios.
Os lugares mais caros
As cinco regiões com metros quadrados mais caros dos lançamentos em 2012 foram: Brasília (11.030 reais/ m²), Santos (6.920 reais/ m²), São Paulo (6.870 reais/m²), Florianópolis (6.620 reais/m²) e Niterói (6.200 reais/ m²).
Conjuntos comerciais, flats e hotéis
Entre os conjuntos comerciais, o preço médio verificado no Brasil foi de 8.460 reais por metro quadrado. Os lançamentos de hotéis e flats registraram valor médio de 11.530 reais por metro quadrado.
Fonte: Exame.com

domingo, 19 de maio de 2013

Imóvel na Planta

Propriedades ainda na planta têm a vantagem de se valorizar 

 Um agrande dúvida! Garantir um bom negócio ou esperar alguns anos? Ganhar tempo para dar o dinheiro da entrada e economizar no valor final? Quem pretende adquirir um imóvel com certeza se depara com a dúvida entre comprar um pronto ou na planta. A decisão depende dos objetivos e valores de que a pessoa dispõe.

Imóveis na planta são mais indicados para aqueles que podem esperar até dois ou três anos para se mudar, não tem urgência. Até porque, ao contrário de um imóvel pronto em que a entrada precisa ser dada a vista, quando ainda em construção o pagamento pode ficar para a entrega das chaves. 

Em geral, o imóvel na planta, quando concluído, passa por uma boa valorização, que em alguns casos pode chegar a até 50%.

"Hoje os lançamentos já estão sendo vendidos com um preço muito próximo do valor que terá quando finalizado. A única maneira de saber se você está fazendo um bom negócio é comparando os preços com imóveis similares na região", diz.

Sempre existem os riscos de atraso na entrega, ou ainda que a propriedade não corresponda exatamente ao que foi prometido. Por esses motivos, imóveis já concluídos são um investimento mais seguro, além de possibilitar a mudança imediata para o local. 

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Condomínio fechado

Os condomínios fechados são uma forma de desenvolvimento imobiliário em que o acesso de pessoas e de veículos é restrito. São normalmente caracterizados por serem compostos de poucas ruas, murados e munidos de amenidades. Pequenos condomínios podem contar com apenas uma área comum para os seus moradores, em contraste com os grandes condomínios, que podem possuir uma infraestrutura tão complexa que faz com que seus moradores sejam independentes de contato externo.

 O condomínio mais conhecido da cidade é o Aruã, localizado na Estrada do Itapeti. O condomínio é cercado de segurança e bastante área verde, e ainda conta com escola particular e um boulevard próprio.

    Fachada do Aruã Brisas


O condomínio é divido em: 



Boulevard


Escola Pueri Domus




O valor dos imóveis pode variar, tendo terrenos por R$ 150.000,00 e casas de alto padrão com valores de R$ 700.000,00  podendo passar dos R$ 2.000.000,00 tendo mais de 800 m2 de área construída.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Mogi das Cruzes

(Portal da Cidade, acesso pela Mogi Dutra)

Nossa cidade está localizada na região metropolitana  da capital paulista. Sua população em 2010 segundo o Censo demográfico era de 387.779 habitantes, sendo considerado o maior e mais desenvolvido município da Região do Alto Tietê. 



(AV. João XXIII, acesso do bairro César de Souza p/ o centro da cidade)

Mogi das Cruzes situa-se a uma altitude média de 780 metros. Seu ponto mais alto é o pico do Urubu com 1160 metros, localizado na serra do Itapety.

(Voo livre praticado no Pico do Urubu, vista cidade)

O município é cortado por duas serras: a Serra do Mar e a Serra do Itapety e ainda pelo Rio Tietê. Em seu território se encontram duas represas que fazem parte do Sistema Produtor do Alto Tietê, os reservatórios de Taiaçupeba e do rio Jundiaí.

( Pico do Urubu, vista p/ Serra do Itapety)




O clima do município, como em toda a Região Metropolitana de São Paulo, é o subtropical. O verão é pouco quente e chuvoso; o inverno, ameno e subseco. A média de temperatura anual gira em torno dos 20°C, sendo o mês mais frio julho (média de 15°C) e o mais quente fevereiro (média de 27°C).

(Represa de Taiaçupeba)

Sobre a educação, a cidade conta com duas universidades de grande porte, a Universidade de Mogi das Cruzes (UMC) e a Universidade Braz Cubas (UBC), e a faculdade Clube Náutico Mogiano e, uma unidade de educação a distância da  UNOPAR. Em relação ao ensino técnico, a cidade abriga diversas escolas técnicas particulares e a ETEC Presidente Vargas, vinculada ao Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza.




Mogi das Cruzes tem uma economia muito diversificada. Possui uma agricultura muito forte: é o maior polo produtor de hortaliças, cogumelos, caqui, orquídeas e nêsperas do Brasil. Por outro lado é uma cidade que vive uma expansão industrial forte, com 891 indústrias, entre elas a General Motors (GM), a Valtra, controlada pela AGCO Corporation, que é a maior fabricante de tratores agrícolas do Brasil, a Imerys do Brasil e a Gerdau. O setor industrial emprega 20 mil pessoas. No setor de serviços, há 21 mil pessoas empregadas e duas das maiores empresas de telemarketing do País, a TIVIT e a Contractor, que empregam mais de 5 mil pessoas. No comércio há 7.200 estabelecimentos comerciais e 17 mil pessoas empregadas.

 A cidade ainda conta com um grande patricmônio histórico, casarões localizados no centro da cidade, grandes festa típicas e parques ecológicos.




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